Dra. Anenisia Andrade

Cuidando da Saúde de Crianças e Adolescentes

Endocrinologista Pediátrica Especializada

Excelência em Endocrinologia Pediátrica com foco em cuidados humanizados e técnicas avançadas. EndoPed- Especialista em problemas hormonais da criança e do adolescente.

Conheça a Dra. Anenisia Andrade

médica PEDIATRA / ENDOCRINOLOGISTA PEDIÁTRICA | CRM-PI 2558 | RQE 1731/1315

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Piauí (1999); residência e título de especialização em Pediatria (2001) e Endocrinologia Pediátrica (Santa Casa de São Paulo, 2004).

Concluiu o Mestrado em Pediatria pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP, 2007) e Doutorado (PhD) e Pós-Doutorado em Ciências Médicas pelo Instituto Karolinska (Karolinska Institutet-Estocolmo-Suécia), com validação nacional em Endocrinologia pela Universidade de São Paulo (USP), na área de atuação em Endocrinologia Pediátrica e estudo do Crescimento.

Durante o Mestrado e Doutorado (2005-2006 e 2009), realizou projetos de pesquisa no Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH-NICHD), na área de crescimento.

A Dra. Anenisia Andrade tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Pediatria e Endocrinologia Pediátrica. Sua área de pesquisa consiste no estudo molecular da placa de crescimento epifisária, com ênfase em doenças relacionadas à baixa estatura, tais como deficiência do hormônio de crescimento (GH), desordens do desenvolvimento sexual, doenças da puberdade, doenças metabólicas e síndromes genéticas e entre outras.

Sua abordagem oferece uma atenção integral ao crescimento da criança e ao desenvolvimento puberal durante a adolescência, acompanhando pacientes de 0 a 18 anos. Com sua vasta experiência proporciona um cuidado contínuo em todas as fases desse processo essencial.

Tratamentos Para As Principais Doenças

Problemas de Crescimento (Baixa/Alta Estatura)

Distúrbios de crescimento podem impactar o desenvolvimento físico de crianças e adolescentes. Tratamentos incluem reposição hormonal e acompanhamento regular.

Puberdade Precoce ou Atrasada

Puberdade precoce ou atrasada pode afetar o crescimento e o desenvolvimento psicossocial. O tratamento envolve terapia hormonal personalizada.

Diabetes Mellitus Tipo 1 e Tipo 2

Condições que afetam o controle da glicose no sangue. O tratamento inclui insulina ou medicamentos, juntamente com ajustes na dieta e no estilo de vida.

Diabetes Monogênico (MODY)

Forma rara de diabetes causada por mutação genética. O tratamento depende do subtipo e envolve medicamentos orais ou insulina.

Problemas de Tireoide (Hipo/Hipertireoidismo)

A produção inadequada de hormônios tireoidianos afeta o metabolismo. O tratamento inclui reposição hormonal ou medicamentos antitireoidianos.

Obesidade Infantil

A obesidade infantil aumenta o risco de doenças crônicas. Tratamentos envolvem dieta, exercício e, em alguns casos, medicamentos para controle de peso.

Dislipidemias (Alterações de Colesterol e Triglicerídeos)

Alterações nos níveis de colesterol e triglicerídeos aumentam o risco cardiovascular. O tratamento inclui dieta e medicamentos, se necessário.

Desordens do Desenvolvimento Genital

Alterações na formação dos órgãos genitais podem ser tratadas com terapia hormonal ou cirurgia, com apoio multidisciplinar.

Raquitismos e Doenças Ósseas Diversas

Deficiências nutricionais ou genéticas que afetam a saúde óssea. O tratamento envolve suplementação e acompanhamento especializado.

Erros Inatos do Metabolismo

Doenças raras causadas por deficiências enzimáticas. Tratamento inclui dietas especiais e suplementos vitamínicos para controlar os sintomas.

Síndromes Genéticas Relacionadas a Problemas Hormonais

Condições genéticas que afetam o crescimento e o desenvolvimento sexual, tratadas com terapias hormonais e suporte multidisciplinar.

Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC)

Distúrbio genético que afeta a produção hormonal nas glândulas suprarrenais, levando a desequilíbrios que impactam o crescimento e o desenvolvimento sexual.

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Consulta por Telemedicina

A consulta por telemedicina é realizada com o mesmo cuidado e atenção que tenho com a consulta presencial. Ela pode ser indicada para pacientes de fora da cidade de Teresina (Piauí) ou até mesmo do Brasil.

É indicada também para pacientes que necessitam de um atendimento mais rápido e fácil, onde após uma conversa detalhada, posso, a depender do caso, indicar a realização de exames e até mesmo dar início a um tratamento e, se necessário, complementar com uma avaliação presencial.

Perguntas Frequentes

A altura final depende principalmente de fatores genéticos e hormonais. Deste modo, uma criança saudável, bem nutrida e que cresce bem, pode encontrar-se um pouco acima ou abaixo da média da população para sua idade, pois isso depende também do potencial genético e da altura dos seus pais, principalmente. Quando a criança/adolescente cresce em uma velocidade abaixo da esperada para a idade ou já tem altura abaixo da esperada para seu “canal genético”, é necessário uma investigação para definir e tratar a causa do problema. Procure sempre um Endocrinologista Pediatra (EndoPed).

Sim. A puberdade precoce ocorre quando os sinais de puberdade aparecem antes dos 8 anos na menina (aparecimento de mamas/telarca) e antes dos 9 anos no menino (com aumento testicular e peniano). Também pode acontecer apenas o aparecimento precoce de pelos, em meninos e meninas. O fechamento precoce da cartilagem de crescimento ocorre ao final da puberdade. Se ela for precoce, resulta em perda de estatura final, para meninas e meninos. Procure o seu EndoPed o quanto antes, pois pode se tratar de uma puberdade precoce central, por outras causas periféricas, assim como uma variante do normal. Cada caso tem um tratamento específico, de modo que não retarde a sua consulta com o especialista.

Na criança, o tipo mais frequente de diabetes é o tipo 1, dependente de insulina, e não tem muita relação com a história familiar, como o que acontece no DM tipo 2.  O diabetes da criança decorre de um processo autoimune, em que o próprio corpo “ataca” e destrói as células do pâncreas, produtoras de insulina. Por isso, a criança logo descobre que tem diabetes e o tratamento consiste no uso de insulina. Alguns casos mais raros, podem acontecer ainda no período de recém-nascido, que podem ter causa  genética e tratamentos diversos.  No caso do DM tipo 2, a criança tem maior risco quando há história familiar e a criança apresenta obesidade infantil. A obesidade, neste caso, tem antecipado o início do diabetes tipo 2, que costuma ocorrer apenas em adultos, mas agora acomete crianças maiores e adolescentes com maior frequência. Neste último caso, sim, os pais e familiares podem evitar ou retardar o início da doença.

Os níveis de colesterol na infância podem ser muito elevados e de forma precoce, mesmo em crianças magrinhas, pois podem ter herança genética, porém, são mais raros. Nestes casos, além da dieta, pode ser necessário o uso de medicação. Em crianças obesas, com erros alimentares, a correção alimentar aliada ao esporte costumam resolver a grande maioria dos casos. Entretanto, se não há sucesso, os pais devem sempre procurar o seu EndoPed para investigar e orientar o melhor tratamento.

O  hormonio de crescimento (GH – Growth Hormone) possui indicações precisas e muito bem definidas, quando se trata de deficiência hormonal, algumas síndromes genéticas e no crescimento intrauterino retardado sem catch-up esperado ate os 2-4 anos de idade. Crianças normais não ficam altas porque usam GH. A dose utilizada beneficia apenas os pacientes que têm uma causa específica e que responde ao GH. Cada caso deve ser acompanhado de perto pelo seu EndoPed, e nos casos de baixa estatura idiopática, sem causa definida, pode ser considerado o tratamento com GH. Procure seu EndoPed.

O hormônio da tireoide é essencial para todos, desde o nosso nascimento. Por isso, nunca deixe de buscar o resultado do teste do Pezinho o mais rápido possível, pois o tratamento deve ser iniciado imediatamente na presença de hipotireoidismo congênito. Os HTs são muito importantes para o desenvolvimento cerebral e para o crescimento normal e metabolismo da criança e do adolescente. A sua falta ou baixa produção (HIPOtireoidismo), bem como o seu excesso (HIPERtireoidismo) deve ser imediatamente diagnosticado e tratado, pelos riscos para a saúde do seu filho.  No hipotireoidismo os sintomas são muito inespecíficos, tais como cansaço, sonolência, desatenção e queda no crescimento. No hipertireoidismo,  há uma aceleração do metabolismo, insônia, taquicardia e outros sintomas dependendo da idade da criança. Procure seu EndoPed.

Tanto na prematuridade e alguns nascimentos de termo, pode acontecer do recém-nascido ter um peso e/ou comprimento muito abaixo do esperado para idade gestacional. Neste caso, o “catch-up” ou recuperação do peso e crescimento normal costuma acontecer naturalmente em ate 2-4 anos de idade. Se isso não acontecer, e a criança continuar baixa, pode ser necessário usar o hormônio de crescimento. Além disso, o prematuro tem maior risco de osteopenia (ossos fracos), devendo receber tratamento nos primeiros meses de vida. E muita atenção para não exagerar, pois o prematuro tem risco aumentado no futuro de ter doenças metabólicas, tais como obesidade e diabetes. A recuperação do seu crescimento não deve resultar em ganho de peso muito rápido nem obesidade infantil.

Nossa Localização

Rua São Pedro, 2133, Teresina, PI.

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Problemas de Crescimento (Baixa/Alta Estatura)

Os problemas de crescimento afetam a altura e o desenvolvimento físico da criança e do adolescente. A baixa estatura pode ser causada por uma deficiência de hormônio de crescimento, doenças crônicas ou síndromes genéticas, enquanto a alta estatura pode estar relacionada a síndromes hormonais específicas ou distúrbios genéticos.

Tratamento: O tratamento para baixa estatura pode incluir terapia de reposição com hormônio do crescimento, principalmente em casos de deficiência comprovada. A terapia deve ser acompanhada de avaliações periódicas para monitorar a eficácia e possíveis efeitos colaterais. Em casos de alta estatura patológica, é importante o acompanhamento para definir a causa subjacente e, em alguns casos, pode-se utilizar tratamentos hormonais para interromper o crescimento excessivo.

Objetivo: Promover um desenvolvimento físico adequado, respeitando as características individuais e garantindo a qualidade de vida da criança e do adolescente.

Puberdade Precoce ou Atrasada

A puberdade precoce ocorre quando os sinais de maturação sexual surgem antes dos 8 anos nas meninas e 9 anos nos meninos, enquanto a puberdade atrasada se caracteriza pela ausência desses sinais após os 13 anos nas meninas e 14 anos nos meninos. Ambas as condições podem impactar o crescimento, a altura final e o desenvolvimento psicossocial da criança.

Tratamento: Para a puberdade precoce, o tratamento mais comum é o uso de análogos de GnRH, que ajudam a retardar a progressão da puberdade, permitindo que a criança tenha mais tempo para crescer. No entanto, existem outras causas que devem ser investigadas e necessitam de tratamento específico. Na puberdade atrasada, a reposição hormonal com estrogênios (para meninas) ou testosterona (para meninos) pode ser indicada para iniciar e completar o desenvolvimento puberal, sempre com base em uma avaliação criteriosa da causa.

Objetivo: Assegurar um desenvolvimento puberal e crescimento adequados, além de proporcionar suporte psicológico para minimizar os impactos emocionais.

Diabetes Mellitus Tipo 1 e Tipo 2

O Diabetes Mellitus Tipo 1 é uma condição autoimune na qual o pâncreas deixa de produzir insulina, levando a níveis elevados de glicose no sangue. Já o Tipo 2 é uma doença metabólica associada à resistência à insulina, frequentemente ligada à obesidade e ao estilo de vida.

Tratamento:

  • Tipo 1: A base do tratamento é a administração de insulina por meio de injeções ou bombas de insulina, juntamente com um monitoramento contínuo dos níveis de glicose. A dieta e o planejamento das atividades físicas também são essenciais para o controle glicêmico.
  • Tipo 2: O tratamento inicial envolve mudanças no estilo de vida, como controle da alimentação e aumento da prática de exercícios. Em alguns casos, medicamentos orais como metformina ou até mesmo insulina podem ser indicados.

Objetivo: Manter a glicemia dentro dos níveis normais, prevenindo complicações a longo prazo e proporcionando uma vida saudável e equilibrada.

Diabetes Monogênico (MODY)

O Diabetes Monogênico é uma forma rara de diabetes causada por mutações em um único gene, o que impacta a produção ou a ação da insulina. Diferentemente dos tipos 1 e 2, o MODY é um diagnóstico diferencial importante em casos atípicos de diabetes na infância, podendo se manifestar desde o período neonatal ou em crianças menores. Nem sempre o tratamento requer o uso de insulina, e por isso deve ser muito bem avaliado e investigado para garantir o tratamento específico.

Tratamento: O tratamento varia conforme o subtipo genético. Em alguns casos, medicamentos orais como sulfonilureias podem ser suficientes, enquanto outros subtipos requerem insulina. É fundamental um diagnóstico preciso por meio de testes genéticos para direcionar a melhor abordagem terapêutica.

Objetivo: Controlar a glicemia com o tratamento mais apropriado para cada mutação, garantindo uma abordagem personalizada e eficiente.

Problemas de Tireoide (Hipo/Hipertireoidismo Congênito ou Adquirido)

O hipotireoidismo ocorre quando há produção insuficiente de hormônios tireoidianos, levando a sintomas como cansaço, ganho de peso e atraso no crescimento. Já o hipertireoidismo é caracterizado pelo excesso de hormônios, o que causa nervosismo, perda de peso e taquicardia.

Tratamento:

  • Hipotireoidismo: Reposição de hormônio tireoidiano (levotiroxina) para normalizar os níveis hormonais e promover um crescimento e desenvolvimento adequados.
  • Hipertireoidismo: Uso de medicamentos antitireoidianos, iodoterapia ou, em casos graves, cirurgia para remover parte da glândula tireoide.

Objetivo: Restaurar o equilíbrio hormonal e prevenir complicações relacionadas ao metabolismo e ao crescimento.

Obesidade Infantil

A obesidade infantil é uma condição complexa que envolve fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida, aumentando o risco de doenças como diabetes tipo 2 e hipertensão.

Tratamento: O tratamento inclui intervenções nutricionais personalizadas, orientação para práticas de atividade física regular e suporte psicológico. Em alguns casos, medicamentos para controle de peso podem ser considerados.

Objetivo: Promover um peso saudável e prevenir complicações associadas, além de desenvolver hábitos alimentares e comportamentais positivos para a vida adulta.

Dislipidemias (Alterações de Colesterol e Triglicerídeos)

As dislipidemias são caracterizadas por alterações nos níveis de colesterol e triglicerídeos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares no futuro.

Tratamento: Modificações no estilo de vida, com uma dieta balanceada e prática de exercícios físicos, são a base do tratamento. Em casos mais graves, medicamentos como estatinas podem ser indicados para normalizar os níveis lipídicos.

Objetivo: Reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos para prevenir problemas cardiovasculares e garantir um desenvolvimento saudável.

Desordens do Desenvolvimento Genital (Micropênis/Ambiguidade Genital)

Essas condições ocorrem quando há uma alteração na formação dos órgãos genitais, que pode ser causada por problemas hormonais ou genéticos.

Tratamento: O manejo depende da causa subjacente. Pode envolver terapia hormonal para induzir o crescimento genital ou cirurgias de correção. É fundamental um acompanhamento multidisciplinar para avaliar a função hormonal e o bem-estar psicológico.

Objetivo: Proporcionar um desenvolvimento genital adequado e suporte psicológico para garantir a qualidade de vida e o bem-estar.

Raquitismos e Doenças Ósseas Diversas

O raquitismo é uma condição causada pela deficiência de vitamina D, cálcio ou fosfato, levando a deformidades ósseas. Outras doenças ósseas podem incluir osteoporose juvenil e displasias esqueléticas. Também é muito importante investigar causas genéticas mais raras e tratáveis, como o raquitismo hipofosfatêmico familiar.

Tratamento: Suplementação de vitamina D e cálcio é a base do tratamento. Em casos genéticos, abordagens específicas são necessárias. A fisioterapia e o suporte ortopédico também podem ser indicados.

Objetivo: Corrigir as deficiências nutricionais e melhorar a saúde óssea para evitar deformidades e garantir um crescimento normal.

Erros Inatos do Metabolismo

Os erros inatos do metabolismo são doenças raras causadas por deficiências enzimáticas que afetam a maneira como o corpo processa nutrientes e energia. Alguns dos erros inatos mais importantes podem ser diagnosticados no teste do pezinho ampliado, e deve ser investigado imediatamente, ainda nos primeiros dias de vida.

Tratamento: Inclui dietas restritivas, suplementos vitamínicos e minerais específicos e, em alguns casos, medicamentos para controlar o acúmulo de substâncias tóxicas.

Objetivo: Prevenir sintomas e complicações, melhorando a qualidade de vida e promovendo um desenvolvimento adequado.

Síndromes Genéticas Relacionadas a Problemas Hormonais

Algumas síndromes genéticas resultam em baixa estatura, obesidade e distúrbios do desenvolvimento sexual. Dentre as mais comuns estão a Síndrome de Turner, Síndrome de Prader Willi, Bardet Biedl e a Síndrome de Klinefelter que podem afetar o crescimento causando uma variedade de problemas hormonais.

Tratamento: O tratamento envolve terapia hormonal para corrigir déficits e apoio multidisciplinar com endocrinologistas, geneticistas e psicólogos.

Objetivo: Abordar as manifestações hormonais e metabólicas da síndrome, oferecendo suporte global para o paciente e sua família.

Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC)

A Hiperplasia Adrenal Congênita é uma condição genética que impacta a produção de hormônios pelas glândulas suprarrenais. Isso pode levar a desequilíbrios hormonais que afetam o crescimento e o desenvolvimento sexual. Na sua forma clássica, perdedora de sal, pode colocar em risco a vida da criança. Daí a importância do teste do pezinho, confirmação do diagnóstico e realizar o tratamento ainda nos primeiros dias de vida.

Tratamento: O tratamento envolve a reposição de hormônios específicos, como corticoides, para normalizar os níveis hormonais e promover um crescimento adequado. Em casos de ambiguidade genital, intervenções cirúrgicas podem ser necessárias.

Objetivo: Garantir um desenvolvimento físico e sexual saudável, prevenindo complicações relacionadas a desequilíbrios hormonais e melhorando a qualidade de vida do paciente.